O Projeto FAEMG Itinerante esteve na 50ª ExpoBom em 7 de julho atendendo produtores e sindicatos do Centro Oeste mineiro. A meta é estar mais próximo do produtor rural e ajudá-lo na solução de problemas. Os atendimentos são individualizados e respondem às principais dúvidas dos produtores sobre assuntos que fazem parte da rotina, como E-Social, dívidas rurais, crédito rural, legislação trabalhista e ambiental, aposentadoria, imposto de renda, cursos de Formação Profissional Rural e de Promoção Social, Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), além de produtos e soluções FAEMG.
Os assuntos mais demandados na ExpoBom foram energia elétrica a preços menores (Sou Vagalume / Faemg Digital); crédito rural; problemas de recadastramento junto à CEMIG; e aposentadoria rural. Segundo o advogado do Sistema FAEMG e coordenador do projeto, Francisco Maurício Barbosa Simões, o FAEMG Itinerante é muito importante para que as assessorias e gerências do Sistema estejam diretamente com o produtor rural ouvindo suas demandas e atuando para a solução dos problemas. “O produtor é atendido individualmente pela FAEMG. As relações com o representado tornam-se mais estreitas e a FAEMG se faz presente junto do produtor rural em seu município de origem".
Para Alini Borges Peixoto Adão, que responde pelo departamento jurídico e pessoal do Sindicato Rural de Carmo do Cajuru, a iniciativa é excelente, pois possibilita a solução das dúvidas diretamente com a equipe. “Hoje eu pude vir e buscar orientações das demandas do nosso dia a dia e vou levar essas respostas para os produtores. Conversei sobre aposentadoria rural, contribuição sindical, Funrural, CEMIG, demandas correntes do nosso dia a dia. Queremos levar o projeto para Carmo do Cajuru também”.
Ronivon Antônio de Paula, produtor de Formiga, acha essa aproximação do Sistema FAEMG muito importante. “Eu não sabia dos direitos que tinha em relação a queda de energia elétrica na minha propriedade. Agora, com as informações, vou buscar meus direitos e acionar o Sindicato quando ocorrerem falhas na rede, uma vez que gera prejuízos com a perda do leite. Nós ficamos só trabalhando e não buscamos as informações corretas”.